No retorno dos trabalhos legislativos do 2º semestre, iniciados na sessão ordinária da terça-feira (05) e continuados nesta quarta-feira (06), os vereadores votaram requerimentos que estavam na pauta e aguardando aprovação desde o final do primeiro semestre, visto que as sessões ordinárias haviam se encerrado no dia 30 de junho de 2014. Segundo o vereador Rogério Freitas, haverá um esforço redobrado por parte dos parlamentares, nessa volta aos trabalhos, para colocar a pauta em dia, o que acontecerá já na próxima sessão.
Quórum
O vereador Rogério Freitas, recém-eleito presidente da Casa para o biênio 2015/2016, foi questionado por uma repórter de uma emissora de televisão se a candidatura de nove dos 19 vereadores da Casa a cargos eletivos nas próximas eleições, em outubro, não irá atrapalhar o andamento dos trabalhos no legislativo municipal. Freitas disse acreditar que as sessões transcorrerão normalmente, sem prejuízo ao bom andamento dos trabalhos na Casa, visto que a maioria dos vereadores candidatos estavam presentes nas sessões que marcaram a volta do recesso parlamentar e assim será durante o processo eleitoral, sem prejuízo ao bom andamento dos trabalhos na Casa. “Nenhum projeto ou requerimento deixará de ser votado e apreciado por esta Casa em função do processo eleitoral em curso, cada vereador sabe de sua responsabilidade e compromisso para com a comunidade palmense, que o elegeu”, afirmou Freitas.
Requerimentos
Freitas ainda apresentou requerimentos que cobram duas grandes obras para o setor Bertaville. Trata-se de reivindicações antigas dos moradores. O vereador solicitou à prefeitura a construção de uma Unidade de Saúde da Família e uma Unidade de Polícia Comunitária. O parlamentar foi procurado por moradores do setor que reclamam da falta de segurança e de atendimento básico de saúde. “Essa comunidade precisa com urgência que seja construída uma Unidade de Saúde da Família, uma vez que precisam se deslocar para setores vizinhos em busca de atendimento”, enfatizou o vereador ao justificar sua iniciativa. Quanto à falta de policiamento, o parlamentar justificou que o Bertaville já é muito populoso. “Essas famílias estão constantemente expostas à insegurança devido à falta de policiamento, uma Unidade de Polícia Comunitária virá minimizar a incidência no número de ocorrências policiais e trará maior tranquilidade aos moradores”.
