quinta-feira, outubro 23, 2025

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Mesa Diretora da Aleto envia projeto da LDO 2026 para a Comissão de Finanças

Koró Rocha

Primeira proposta enviada à Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto) pelo governador em exercício, Laurez Moreira (PSD), o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2026 foi encaminhado para a Comissão de Finanças, Tributação, Fiscalização e Controle nesta terça-feira, 16.

De acordo com o Governo do Estado, a matéria define normas orientadoras para elaboração e execução do orçamento, fixa metas e prioridades da administração e dispõe sobre alterações na legislação tributária.

O texto antecipa a Lei Orçamentária Anual (LOA), que especifica valores para os Poderes e órgãos e será enviada à Assembleia após a aprovação da LDO.

A projeção do Produto Interno Bruto (PIB) do Tocantins para 2026 é de R$ 78,3 bilhões, representando um crescimento de 11,47% em relação ao valor projetado para 2025. Já a Receita Corrente Líquida (RCL) para 2026 é estimada em quase R$ 15,8 bilhões.

Remanejamentos

Entre os termos propostos, o projeto autoriza o Executivo a transpor e remanejar os recursos até o limite de 30% em cada esfera fixada na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2026, por meio de créditos suplementares abertos por decreto.

A matéria reserva, ainda, o percentual mínimo de 7% da receita geral do Tesouro, excluídas as deduções, para cobrir o déficit da Previdência Estadual, sendo 5,4% para o déficit dos servidores civis, 1,42% para o déficit dos pensionistas e inativos militares e 0,18% para o déficit dos servidores civis dos demais Poderes e órgãos.

Prazos

Após a designação do relator na Comissão de Finanças, seus membros terão até oito dias para apresentação de emendas. Vencidos os oito dias, o relator tem até 15 dias para apresentar o parecer, que será submetido ao colegiado. Após esse prazo, o projeto da LDO será enviado para votação no plenário da Aleto.

Por Glauber Barros

PEC da blindagem é aprovada por deputados e vai ao Senado

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que dificulta o andamento de processos criminais contra deputados e senadores, incluindo até mesmo a execução de mandados de prisão, foi aprovada na noite desta terça-feira (16) pelo plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, em dois turnos de votação.

O texto-base, que dependia de 308 votos para avançar, entre 513 deputados, foi aprovado por 353 parlamentares, em votação de primeiro turno. Outros 134 deputados votaram contra o projeto, e houve uma abstenção.

No segundo turno,  por volta das 23h30, cerca de duas horas depois da primeira votação, a PEC passou com o voto favorável de 344 deputados. Houve 133 votos contrários. Um requerimento para dispensar o intervalo de cinco sessões entre uma votação e outra foi aprovado por ampla margem para permitir o avanço da matéria.

A PEC determina que qualquer abertura de ação penal contra parlamentar depende de autorização prévia, em votação secreta, da maioria absoluta do Senado ou da Câmara. Além disso, a proposta concede foro no Supremo Tribunal Federal (STF) para presidentes de partidos com assentos no Parlamento.

Todos os destaques para mudar o texto, incluindo a exclusão do foro privilegiado para presidentes partidários, foram rejeitados em plenário. Após o fim da votação em segundo turno, deputados seguiram discutindo destaques para excluir pontos do texto.

A chamada de PEC da Blindagem (PEC 3 de 2021), ou PEC das Prerrogativas, foi articulada pela maioria dos líderes da Câmara com o apoio da oposição liderada pelo Partido Liberal (PL).

A bancada do Partido dos Trabalhadores (PT) orientou voto contrário, mas 12 deputados da legenda votaram a favor em primeiro turno. Também houve apoio à PEC entre deputados outros partidos da base, como PSB, PSD e PDT.  Além disso, bancadas governistas, como lideranças de Governo e da Maioria, liberaram seus votos em plenário.

Tramitação difícil

Agora, a PEC será enviada ao Senado. Se avançar entre os senadores, processos judiciais, seja por desvio de emendas parlamentares ou outros crimes, só poderão ser julgados no STF com autorização dos parlamentares. Apesar disso, deve enfrentar resistência na Casa revisora. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Otto Alencar (PSD-BA), demonstrou indignação com a iniciativa.

“A repulsa à PEC da Blindagem está estampada nos olhos surpresos do povo, mas a Câmara dos Deputados se esforça a não enxergar. Tenho posição contrária”, declarou em postagem nas redes sociais. Caberá à CCJ, presidida por Alencar, analisar tanto admissibilidade da PEC quanto seu mérito. Se for levado ao plenário, o texto precisará do voto de 49 entre 81 senadores.

O que foi aprovado

O texto aprovado na Câmara é um substitutivo relatado pelo deputado Claudio Cajado (PP-BA), que deu parecer favorável ao projeto.

A proposta permite que deputados e senadores barrem a prisão de colegas, em votação secreta. Defensores da medida dizem que a proposta é uma reação ao que chamam de abuso de poder do Supremo Tribunal Federal (STF) e que as medidas restabelecem prerrogativas originais previstas na Constituição de 1988, mas que foram mudadas posteriormente.

Em conversa com jornalistas, o deputado Cajado justificou que o texto não é uma autorização para “maus feitos”, mas apenas uma “proteção” para os deputados exercerem sua função sem medo de “perseguição política”.

“Isso aqui não é uma licença para abusos do exercício do mandato, é um escudo protetivo da defesa do parlamentar, da soberania do voto e, acima de tudo, do respeito à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal”, disse.

O texto apresentado pelo relator afirma que: “Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável, nem processados criminalmente, sem prévia licença de sua Casa”.

Em outro dispositivo, a PEC define que a decisão deve ser decidida “por votação secreta da maioria absoluta de seus membros, em até noventa dias a contar do recebimento da ordem emanada pelo STF”. Maioria absoluta significa a metade dos parlamentares da respectiva Casa Legislativa mais um.

No caso de prisão por crime inafiançável, é necessário manifestação, em 24 horas, da Câmara ou do Senado, por votação secreta. A Casa poderá suspender a prisão com maioria simples que, diferentemente da maioria absoluta, requer a maioria dos parlamentares presentes na sessão e não do total.

Sobre o voto secreto, o relator Claudio Cajado sustentou que a modalidade “nunca deu problema”.

“Qual o problema do voto secreto? [É] para que todos tenham a sua consciência voltada para o pleno exercício da atividade parlamentar”, afirmou.

O relator justificou ainda a inclusão dos presidentes de partidos entre aqueles com direito ao foro por prerrogativa de função, só podendo ser processado pelo STF.

“Eles são ativistas na política. Eles complementam a atividade política. Então, qualquer processo sobre eles não tem que ter autorização, para ficar claro. Mas o foro fica sendo também igual aos dos deputados”, disse Cajado.

Já contrários à proposta alegam que a medida blindará deputados da possibilidade de serem processados e investigados por crimes de qualquer natureza, incluindo delitos comuns, como corrupção e atos de violência, por exemplo.

“Isso aqui é uma desmoralização do Parlamento brasileiro. Está voltando o voto secreto e a forma como vamos dar ao Poder Legislativo de anular o Judiciário, chantagear o Executivo e torná-lo o Poder, por excelência, no semipresidencialismo. Essa é a resposta à condenação ao golpe de Estado no país”, criticou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).

Pedro Rafael Vilela – Repórter da Agência Brasil

Prefeito e Câmara em Guerra Aberta em Colinas após Vídeo com Ameaça Velada

A já conturbada relação entre o Prefeito de Colinas, Josemar Kasarin (UB), e a Câmara de Vereadores atingiu um novo e explosivo patamar nesta semana. O estopim foi um vídeo publicado pelo chefe do Executivo nas redes sociais, onde ele, em sua característica retórica rimada, lança uma dura advertência aos parlamentares que abandonaram sua base de apoio.

O clima, que já era tenso desde que o prefeito perdeu a maioria na Casa – seis dos nove vereadores migraram para a oposição –, tornou-se uma guerra declarada. No vídeo, que rapidamente viralizou, Kasarin aparece desafiador.

“Hoje levantei e fiz a minha oração; pedi a meu Deus do céu para que certos vereadores prestem muita atenção. Parem, parem, de arrumar confusão, e tenham, e tenham, mais gratidão pelo prefeito azulão”, disparou Kasarin, em clara referência à sua própria popularidade.

O recado não parou por aí. O prefeito, elevando o tom, contrastou sua alta aprovação com a dos legisladores: “O povo nos deu, o povo nos deu, 90% de aprovação; e de vocês é muito baixa, é muito baixa, a aceitação, tá bom, tá bom, tá bom, tá bom, tá bom, tá bom”.

A resposta do Legislativo foi tão rápida quanto contundente. Na sessão solene desta segunda-feira, 15, que coincidiu com as comemorações do Dia da Democracia, o Presidente da Câmara, vereador Augusto Agra (UB), do mesmo partido do prefeito, subiu à tribuna para uma rebatida formal e severa.

Agra não mediu palavras. Classificou o vídeo do prefeito como um documento que “revela traços preocupantes de conduta pública”, especialmente vindo de um agente eleito que, em tese, deveria ser o primeiro a “respeitar os princípios democráticos e institucionais”.

Em um discurso que misturva indignação e análise política, o presidente do Legislativo foi direto: “O conteúdo demonstra intolerância com o Poder Legislativo, na sua fala, sugerindo que os vereadores parem de arrumar confusão, simplesmente porque cumprem seu papel constitucional”.

A mensagem de Agra foi clara: o que o prefeito chama de “arrumar confusão”, a Câmara enxerga como a fiscalização e o debate próprios de uma democracia saudável. A ruptura entre os poderes parece completa, e o cenário político em Colinas entra em um novo e perigoso capítulo, com o prefeito de um lado e a maioria da Câmara do outro, travando uma batalha pública que divide a opinião da população e ameaça paralisar a administração da cidade.

Por; Geovane Oliveira, com informações  da rede sociais.

TRF-4 condena Bolsonaro a pagar R$ 1 milhão por racismo recreativo

A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) condenou Jair Bolsonaro (PL) ao pagamento de R$ 1 milhão por danos morais coletivos decorrentes de “racismo recreativo”, nesta terça-feira (16), informa o Metrópoles. A condenação tem como pano de fundo comentários feitos pelo então chefe do Executivo a um apoiador negro, com cabelo black power, nos arredores do Palácio da Alvorada.

O relator da apelação, desembargador federal Rogério Favreto, votou por condenar Bolsonaro ao pagamento de R$ 1 milhão e fixou o mesmo valor para a União. Para o magistrado, “comportamentos e manifestações aparentemente desprovidos de intenções muitas vezes potencializam a estigmatização (…) sob falso argumento de brincadeira e fala jocosa”. Ele afirmou ainda: “A ofensa racial disfarçada de manifestação jocosa, ou de simples brincadeira, que relaciona o cabelo black power a insetos que causam repulsa – no caso aqui, as baratas – e à sujeira, atinge a honra e dignidade das pessoas negras e potencializa o estigma de inferioridade dessa população”.

Os autos relatam que Bolsonaro, ao se dirigir ao apoiador negro, proferiu frases como: “Criatório de baratas”; “Olha o criador de baratas. Como tá essa criação de baratas?”; “Você não pode tomar ivermectina, vai matar todos os seus piolhos”; “Tô vendo uma barata aqui”. Para Favreto, tais declarações se enquadram como “ato de racismo recreativo, que procura promover a reprodução de relações assimétricas entre grupos raciais por meio de política cultural baseada na utilização de humor como expressão de hostilidade racial”.

Em voto convergente, o desembargador federal Roger Raupp Rios destacou o peso institucional das falas. “Não se podem menosprezar os efeitos de violência simbólica que falas usuais e reiteradas, com intenso conteúdo racialmente ofensivo, têm, quando proferidas por um agente público que detém a representação formal da República”, afirmou. Os magistrados também registraram que a tentativa de minimizar os comentários pelo próprio apoiador não elimina o dano coletivo: “Fica demonstrada a ofensa metaindividual, dado os efeitos muito além da pessoa a quem se dirigia à sua frente. A gravidade da ofensa é inequívoca (…) E, mais graves ainda, por atos praticados por alguém que se valia da condição de mandatário maior na organização estatal”.

No processo, o Ministério Público Federal pediu a condenação de Bolsonaro por dano moral coletivo e também responsabilização da União. A procuradora regional da República Carmem Elisa Hessel sustentou que “as declarações do réu, no caso, reforçam ideias preconceituosas e estigmatizantes sobre os cabelos das pessoas negras, com propósito de desqualificar a identidade e práticas culturais da população negra”. Para ela, “esse discurso, vindo do então representante máximo do governo brasileiro, contribui para o aumento do preconceito ao reforçar estereótipos negativos. A população negra, como ente coletivo, é titular do direito à proteção antidiscriminatória, reconhecido constitucionalmente”. O MPF pleiteou ainda que a União realize campanha publicitária nacional de combate ao racismo por, no mínimo, um ano, no valor não inferior a R$ 10 milhões, além de indenização conjunta de, no mínimo, R$ 5 milhões.

A defesa de Bolsonaro negou prática de racismo. Em manifestação ao tribunal, a advogada Karina Kufa afirmou que “a manifestação do recorrido nunca poderia ser vista como pretensão de ofensa racial por se cuidar de comentário, ainda que jocoso, relacionado a uma característica específica do seu interlocutor”. Segundo ela, “nada se abordou sobre qualquer aspecto que não o inequívoco comprimento do cabelo, pouco importando se o corte é black power ou não. Em nenhum momento da fala do réu, foi dito isso em relação ao formato do cabelo, mas, sim, ao comprimento”.

O julgamento no TRF-4 reformou sentença de primeiro grau proferida em fevereiro de 2023, quando a juíza federal substituta Ana Maria Wickert Theisen havia rejeitado pedido de condenação por dano moral coletivo. À época, a magistrada ponderou que “o dano moral coletivo não significa a somatória dos danos individuais dos integrantes da raça (supostamente) atingida pelas falas, porque constitui uma nova modalidade de dano, o qual tem por objeto a violação de um direito da coletividade considerada em si mesma vítima”.

O apoiador alvo das falas, o mineiro Maicon Sulivan, conhecido como “Black Power do Bolsonaro”, já havia defendido publicamente o ex-presidente: “o presidente tem essa intimidade para brincar”. Ele também declarou: “Dizer que eu não sou um negro vitimista e que tudo que eu conquistei foi fruto de trabalho e meritocracia. Nada me difere de uma pessoa branca, como eles querem separar”.

Fonte: 247

Wanderlei Barbosa celebra reconhecimento do Tocantins em prêmio nacional de transparência fiscal

O Estado do Tocantins foi reconhecido pelo Tesouro Nacional com o 2º lugar no Brasil no III Prêmio Qualidade da Informação Contábil e Fiscal, além da mesma posição no Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal. A premiação foi anunciada nesta segunda-feira, 15, em cerimônia realizada em Brasília (DF), que contou com a presença de autoridades do Ministério da Fazenda, além de representantes estaduais e municipais.

A avaliação considera critérios como precisão, consistência e clareza das informações prestadas pelos entes federativos ao Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). O desempenho coloca o Tocantins entre os estados mais transparentes e responsáveis na condução da gestão fiscal.

Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, o prêmio tem como objetivo incentivar boas práticas na gestão pública, valorizando a qualidade dos registros contábeis e fiscais apresentados.

Ao comentar a conquista, o governador licenciado Wanderlei Barbosa afirmou que o resultado é reflexo da seriedade de sua gestão. “Esse reconhecimento nacional mostra mais uma vez a excelente gestão que fizemos no Tocantins. Sempre tivemos cuidado com os recursos da população e por isso conquistamos o reconhecimento da Secretaria do Tesouro Nacional”, destacou.

Com a premiação, o Tocantins reforça sua posição de destaque no cenário nacional no que se refere à transparência e responsabilidade fiscal, mantendo-se entre os estados mais bem avaliados do país.

Por: Geovane Oliveira, com informações  do partido republicanos.

Governador Laurez Moreira participa da inauguração do novo Fórum de Gurupi e destaca modernização e eficiência do Judiciário tocantinense

O governador do Tocantins em exercício, Laurez Moreira, participou nesta segunda-feira, 15, da inauguração do novo Fórum da Comarca de Gurupi, acompanhado da primeira-dama e ouvidora da Mulher do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), desembargadora Ângela Prudente.

Em seu discurso, o governador em exercício destacou a eficiência do TJTO na condução do projeto e a importância da obra para a comunidade. “Sempre defendi que a política deve ter dois grandes compromissos: oferecer oportunidades iguais para transformar a vida das pessoas e promover obras que mudam a paisagem das cidades, trazendo desenvolvimento. O novo Fórum simboliza exatamente isso: uma obra que fortalece as instituições e melhora a vida da comunidade. Além disso, é um marco para Gurupi e para o Tocantins. Ele representa o presente e aponta para o futuro que queremos, com um Estado de realizações, de obras modernas e de instituições fortalecidas”, afirmou Laurez Moreira.

Reconhecimento do Judiciário

A presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), desembargadora Maysa Vendramini, ressaltou que a obra marca um novo capítulo na história do Judiciário tocantinense. “Este prédio é um marco. Ele representa não apenas modernidade, mas também o compromisso com a eficiência, a transparência e a ampliação do acesso à Justiça. Nosso objetivo é oferecer à sociedade um atendimento mais célere e eficaz, com melhores condições de trabalho para magistrados, servidores e colaboradores.”

A presidente do TJTO, desembargadora Maysa Vendramini, ressaltou que a entrega do prédio marca um novo capítulo na história do Judiciário tocantinense. “Este prédio representa não apenas modernidade, mas também o compromisso com a eficiência, a transparência e a ampliação do acesso à Justiça. Nosso objetivo é oferecer à sociedade um atendimento mais célere e eficaz, com melhores condições de trabalho para magistrados, servidores e colaboradores”, reforçou.

A juíza diretora do Fórum, Edilene Pereira de Amorim Alfaix Natário, também celebrou a conquista. “É a concretização de um sonho. Esta obra representa a esperança materializada em trabalho, organização e dedicação. Mais do que atender Gurupi, ela alcança todos os distritos da comarca, trazendo dignidade e modernidade à Justiça”, enfatizou.

Durante a solenidade, a prefeita de Gurupi, Josi Nunes, parabenizou o Judiciário e destacou a relevância da obra. “É um momento histórico para Gurupi. Esta estrutura valoriza não apenas o Judiciário, mas também os cidadãos, servidores e profissionais que aqui atuam. Além disso, a obra gerou empregos e impulsionou a economia local, deixando um legado de desenvolvimento”, revelou.

Estrutura moderna e sustentável

 

Com 8 mil m² de área construída e investimento de R$ 45 milhões, o novo Fórum reúne modernidade, sustentabilidade e eficiência. O prédio abriga 15 gabinetes, 18 varas judiciais, salão do Tribunal do Júri com capacidade para 154 pessoas e estacionamento amplo com 98 vagas para veículos, 22 para motocicletas, 20 para bicicletas e espaços reservados para pessoas com deficiência e magistrados.

Entre as soluções sustentáveis estão a geração de energia fotovoltaica, o sistema de captação e reaproveitamento da água da chuva e a acessibilidade universal.

A nova sede substitui o antigo prédio, que funcionava há mais de 40 anos em instalações construídas quando Gurupi ainda integrava o estado de Goiás. O espaço homenageia o juiz Amilton José de Almeida, falecido em 2017, integrante do primeiro concurso da magistratura tocantinense e reconhecido pelo legado de ética e compromisso com a Justiça.

Localizado no Park Filó Moreira, maior complexo de órgãos públicos da região sul, o Fórum integra o espaço que também abriga o Ministério Público, a Defensoria Pública, a Justiça Federal e o Serviço Social do Comércio (Sesc).

Fernanda França/ Governo do Tocantins 

“Já são mais de R$ 1 milhão em emendas para Nova Olinda”, diz Marcus Marcelo durante Cavalgada

O deputado estadual Marcus Marcelo (PL) marcou presença na 31ª edição da Cavalgada de Nova Olinda, realizada neste domingo, 14, onde ressaltou o investimento de mais de R$ 1 milhão em emendas destinadas ao município. O empenho do parlamentar foi confirmado pelo prefeito Jesus Evaristo.

“É o deputado estadual que mais tem investido em Nova Olinda, está sempre nos ajudando e contribuindo para que o município coloque as ações em prática. Ele já destinou mais de R$ 1 milhão em emendas e está sempre conosco nos eventos”, afirmou o gestor.

Entre as ações já realizadas estão a entrega de uma ambulância, a viabilização de cirurgias oftalmológicas, o repasse de recursos para atendimentos especializados na APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) e o incentivo à cultura. As iniciativas reforçam o compromisso do deputado com o desenvolvimento local.

“Já são mais de R$ 1 milhão em emendas para Nova Olinda, beneficiando os moradores em diversas áreas, da saúde à cultura. Na condição de deputado, meu compromisso é estar presente, valorizar nossas tradições e apoiar quem mantém a cultura viva”, destacou Marcus Marcelo.

É tradição
A tradicional festa reuniu 22 comitivas e cerca de 600 cavaleiros e amazonas. Entre os participantes estava a estudante Isadora Vieira, 14 anos, que desfilou pela primeira vez. “Eu sempre vinha com meu pai para assistir. Ele me incentivou a participar da comitiva e está sendo uma ótima experiência”, contou.

O percurso iniciou na Avenida Getúlio Vargas, ao lado do Estádio Jales Cunha, passando pela região central e pelos setores Bueno e Cardoso. A lavradora Lenilda Lopes acompanhou tudo de perto. “Meu filho está montando, então estou muito feliz de assistir a esta cavalgada e poder dividir esse momento na companhia dos meus familiares e amigos”, relatou.

A 31ª Cavalgada de Nova Olinda foi o encerramento de uma programação cultural que começou no sábado, 13 de setembro, com rodeio e shows de artistas regionais, entre eles: Matheus Paiva, Welberson Mattos, Devaldo e Cia, Klessinha, Rubinho Rodrigues, Renan Viana, Rogério e Reginaldo e FK10.

Deputado estadual Marcus Marcelo
Assessoria de Comunicação Social
(63) 99977 5924

Flávio Dino suspende investigação do STJ contra deputado Ricardo Ayres

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, decidiu nesta segunda-feira (15) acolher parcialmente a Reclamação Constitucional apresentada pela Câmara dos Deputados contra a busca e apreensão realizada em endereços do deputado federal Ricardo Ayres (Republicanos), no âmbito da Operação Fames-19.

A decisão ocorreu após o ministro Edson Fachin se declarar suspeito para atuar no caso, “por motivo de foro íntimo”. Com isso, Flávio Dino assumiu a relatoria e determinou a remessa imediata ao STF dos autos do inquérito envolvendo Ayres, além de todo o material apreendido. O magistrado também suspendeu o andamento da investigação no Superior Tribunal de Justiça (STJ), exclusivamente em relação ao parlamentar.

Na decisão, Dino destacou que diligências dirigidas a um deputado federal antes de manifestação do STF podem comprometer prerrogativas parlamentares. No entanto, frisou que a medida não paralisa a apuração sobre os demais investigados. “Apenas se afasta, temporariamente, o prosseguimento das diligências específicas dirigidas a Ricardo Ayres, até que este Supremo Tribunal se pronuncie sobre sua competência”, escreveu.

Em nota, Ricardo Ayres afirmou que o inquérito diz respeito a fatos ocorridos em 2021, quando ainda exercia mandato de deputado estadual, e não tem relação com seu atual cargo de deputado federal. Segundo ele, à época havia obrigatoriedade legal para destinação de emendas no combate à Covid-19.

“A compra, pagamento e fiscalização da entrega das cestas básicas cabiam única e exclusivamente ao governo do Estado”, afirmou o parlamentar, reforçando que não participou da execução operacional das ações investigadas.

Por: Geovane Oliveira, com informações do CT.

Paróquia São Cristóvão promove 2ª edição do “Mulheres Plenas” com foco em fé, espiritualidade e combate à violência contra a mulher

A Paróquia São Cristóvão, da Arquidiocese de Palmas, realizará nos dias 04 e 05 de outubro, a segunda edição do evento católico MULHERES PLENAS. Um encontro que reúne fé, espiritualidade, música, louvor e momentos de reflexão sobre diversas temáticas importantes para o universo feminino, sendo uma delas a violência contra a mulher e os relacionamentos abusivos. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até o próximo dia 29 de setembro.

Podem se inscrever mulheres acima de 16 anos. O investimento é de R$ 130 e dá direito a toda a programação que será no dia 04/10, das 13h às 19h30 e no dia 05/10, das 7h30 às 12h30. As inscrições estão sendo feitas exclusivamente pela internet, pelo endereço: https://www.even3.com.br/mulheres-plenas-2-edicao-612834/. Não haverá inscrições no local do encontro, pois as vagas são limitadas.

Na programação exclusiva para mulheres, a participante contará com momentos de oração, palestras e debates sobre temáticas femininas à luz da doutrina católica, além de missa, adoração ao Santíssimo Sacramento e a presença da missionária digital Juliana Rachid como palestrante oficial.

Juliana Rachid acumula mais de 300 mil seguidores somente no instagram e está vindo ao Tocantins pela primeira vez. Na internet, publica diariamente vídeos que ajudam mulheres cristãs a compreenderem seu propósito de vida e identidade. Além disso, viaja o Brasil inteiro palestrando em eventos católicos de mulheres, sendo reconhecida como referência nesta área.

“O primeiro Mulheres Plenas aconteceu em 2023 e foi uma benção. Agora, nossa Paróquia está trazendo essa iniciativa de volta e estamos investindo numa programação repleta de formação e espiritualidade, com o objetivo de contribuir para que as mulheres cresçam no autoconhecimento e encarem com mais serenidade, os desafios diários para conciliar vida familiar, carreira, educação dos filhos e vivência da fé na Igreja”, explica o padre João Paulo Veloso, idealizador do evento e pároco da Paróquia São Cristóvão.

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Nesta edição, o destaque da programação é a Roda de Conversa sobre um assunto que preocupa toda a sociedade: a violência contra a mulher e os relacionamentos abusivos. Segundo o padre João Paulo Veloso, é uma preocupação da Igreja Católica dar sua contribuição no combate a todas as formas de violência contra a mulher.

Diversas autoridades que fazem parte de núcleos especializados no Tocantins foram convidadas e irão abordar como os órgãos de controle atuam, comentarão as situações mais recorrentes e ajudarão as mulheres a identificar se estão em um relacionamento abusivo e como sair dessa realidade.

OUTROS TEMAS

Dentro da programação, haverá as seguintes palestras: 1) Identidade, propósito, missão e vocação da Mulher Plena; 2) As virtudes e como elas podem ajudar a mulher a alcançar a plenitude; 3) Espírito Santo de Deus; a força da Mulher Plena; 4) “Brilhe a Vossa Luz” (Mateus 5,16), referência bíblica que é o tema do encontro.

SAIBA MAIS

O que? Mulheres Plenas II Edição.

Quando? 04/10 (das 13h30 às 19h30) e 05/10 (das 7h30 às 12h)

Onde? Em Palmas, Tocantins.

Palestrante? Juliana Rachid.

Como se inscrever? Pela internet.

Investimento? R$ 130 até 29/09.

Realização? Igreja Católica, Paróquia São Cristóvão.

Ana Mariana Assunção Araújo Luz
Jornalista Profissional
DRT/TO 496

Prefeito Jesus Evaristo destaca apoio político e celebra tradição da cavalgada em Novo Olinda

Foto: Geovane Oliveira

A manhã de domingo, 14 de setembro de 2025, foi marcada por tradição e política em Novo Olinda do Tocantins. A cavalgada realizada no município reuniu dezenas de comitivas, cavaleiros e amazonas que percorreram as principais avenidas da cidade, atraindo grande público para as calçadas e reforçando a força do campo na região.

Durante o evento, o prefeito Jesus Evaristo (UB) fez questão de parabenizar os organizadores e enaltecer o envolvimento da comunidade. “Parabenizo os organizadores, cavaleiros e amazonas pela belíssima cavalgada realizada nesta manhã, que mostra a força do campo em nossa região. Gostaria também de agradecer a presença do deputado estadual Marcus Marcelo e do ex-deputado federal Lázaro Botelho pela participação e pelo apoio que têm dado ao nosso município. Só de Lázaro, recebemos mais de R$ 4 milhões destinados para investimentos em várias áreas”, ressaltou o gestor.

O encontro também se tornou palco para declarações políticas. O ex-deputado federal Lázaro Botelho (PP) fez questão de reforçar sua proximidade com o prefeito e com a população de Novo Olinda. “Tenho grande carinho pelo prefeito Jesus, que está fazendo uma excelente gestão, e também pela população da cidade. Mesmo afastado pela Justiça, continuo com influência em Brasília e sigo ajudando este município. Já destinei mais de R$ 4 milhões para obras e investimentos em Novo Olinda”, afirmou.

Mais do que um evento cultural, a cavalgada deste ano evidenciou o peso das alianças políticas que sustentam o atual governo municipal, ao mesmo tempo, em que reafirmou a importância das tradições sertanejas como parte da identidade de Novo Olinda.

Por: Geovane Oliveira

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