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Polícia Civil prende idoso suspeito de homicídio em Palmas

Policiais Civis da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa – DHPP, sob o comando do Delegado Dr. João Sérgio Vasconcelos Kenupp efetuaram, na tarde desta terça-feira, 16, o recambiamento, para Palmas, de Joaquim Dias Prado, 68 anos de idade. Ele é acusado de matar a tiros, Geraldo Queiróz da Silva, 39 anos de idade, fato ocorrido no dia 13 de fevereiro de 2014 no Jardim Aureny I, em Palmas e foi capturado pela Polícia Militar quando se encontrava em sua fazenda, localizada na zona rural do município de Monte Santo.
De acordo com às investigações da PC, o crime teria sido motivado por uma dívida de aluguel que a vítima tinha com o autor, uma vez que Geraldo morava em uma quitinete pertencente a Joaquim. No dia do crime, o suspeito teria ido até a residência da vítima na tentativa de receber o aluguel que estaria com o vencimento atrasado. Em determinado momento, os dois homens se desentenderam e o autor sacou um revólver calibre 38 e efetuou alguns disparos contra Geraldo, que não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local. Na ocasião, o filho da vítima, de apenas 14 anos, também foi baleado, mas conseguiu sobreviver.
Conforme o Delegado João Sérgio, logo após o crime, Policiais Civis da Delegacia de Homicídios deram início às investigações e rapidamente apuraram que Joaquim seria o autor do homicídio. Com base nestas informações, os investigadores efetuaram buscas no sentido de localizar e prender o suspeito, que nesse meio tempo se apresentou na Delegacia de Paraíso onde foi ouvido e liberado.
Todavia, alguns dias depois o Delegado representou pela prisão preventiva do indivíduo, a qual foi concedida pelo Poder Judiciário, no entanto, o homem fugiu e não foi mais encontrado passando a ser considerado foragido da justiça. No último dia 09 de novembro, o acusado se envolveu em um acidente de trânsito, na ponte que liga Palmas a Paraíso e foi hospitalizado, porém quando os Policiais Civis descobriram que se tratava do mesmo homem acusado de homicídio, foram até o hospital para prendê-lo, mas quando chegaram lá ele já havia fugido.
Antes de localizar o paradeiro de Joaquim, os Agentes da Homicídios já haviam efetuado o levantamento de todos os prováveis locais onde ele poderia estar escondido, inclusive distribuindo cópias do mandado de prisão nesses lugares. No início da tarde desta terça-feira, foram comunicados que Policiais Militares haviam efetuado a detenção do foragido da justiça. Diante disso, os Investigadores da PC, então foram até Monte Santo e trouxeram Joaquim para Palmas onde foi cumprido o mandado de prisão temporária por homicídio qualificado e tentativa de homicídio, que pesava contra o homem.
Após os procedimentos cabíveis, o indivíduo foi recolhido na carceragem da Casa de Prisão Provisória de Palmas – CPPP, onde permanecerá a disposição do Poder Judiciário.
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Ao anunciar renúncia para 3 de abril, Amastha diz que experiência como prefeito lhe dá força para fazer mais por Palmas e pelo Estado

“Foram cinco anos de trabalho incansável que fizeram Palmas melhorar em todas as áreas”, disse Amastha, pré-candidato ao governo do Tocantins.
“Amada Palmas, está chegando a hora; vamos que vamos”, escreveu o prefeito Carlos Amastha nesta terça-feira, 6, no Twitter, ao anunciar sua renúncia ao cargo para concorrer a governador do Tocantins para o próximo dia 3 de abril, às 8h45, no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho, onde fará a prestação de contas dos seus cinco anos à frente do Prefeitura da Capital e transmitirá o cargo à prefeita em exercício Cinthia Abreu.
“São cinco anos de um trabalho incansável, mas de muito orgulho ao ver uma cidade transformada para melhor em todas as áreas, fruto de uma administração focada em fazer a cidade ser do palmense. Enfrentamos muitos desafios, inclusive a desconfiança de muitos que não acreditavam, primeiro na nossa vitória nas urnas e segundo no sucesso de nossa gestão”, ressaltou o prefeito.
Uma gestão moderna e transparente
Amastha lembrou que os resultados estão bem visíveis e mostram que, apesar dos desafios ainda a serem enfrentados, a política de modernização da gestão, a partir de critérios transparentes, colocou Palmas no lugar que ela merece estar, sendo referência nacional em áreas como educação e meio ambiente.
“O meu amor por Palmas e pelo Tocantins vai muito além da política, mas a experiência, como gestor e ser humano, à frente da Prefeitura, foi extremamente enriquecedora e me dá força para fazer ainda mais para a nossa Capital e nosso Estado”, lembrou Amastha.
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Mais do mesmo: farsa e tragédia

Na manhã deste último sábado, 27, o Governador Marcelo Miranda, em evento do PMDB (agora MDB) confirmou que disputará a reeleição. “Sumido” nos últimos meses, o Governador “reapareceu” em tom de campanha. Ele, como muitos pensavam, não está morto politicamente. Mas respira por aparelhos. O que as más línguas, a boca pequena já comenta, é que Marcelo e Siqueira estarão juntos no mesmo palanque nas eleições deste ano. Isto mesmo que você acabou de ler, caro leitor. Juntos! Obviamente que todos sabemos que eles pertencem a mesma origem. Marcelo Miranda foi eleito Governador a primeira vez apoiado por Siqueira, na extinta União do Tocantins. Depois de eleito “racharam” e tornaram-se opositores. Um velho filósofo dizia que a história se repete como farsa ou tragédia, neste caso em específico, as duas coisas. O Prefeito de Palmas, Carlos Amastha, desponta em todas as pesquisas com indicador muito acima dos demais. Ganha em todos os cenários e de todos os pretensos candidatos. Claro que estes números representam um percentual midiático, mas dado os cenários hipotéticos, dificilmente sofrerá alteração drástica.
Atribuo a isto essa possível e provável reconciliação entre Siqueiras e Mirandas. É a única forma que eles acreditam que possam “vencer” o Amastha, que por sua vez se consolida a cada dia. Só um detalhe mais do que determinante, subestimar a inteligência do povo é um erro crasso. Veja: ninguém entende uma anomalia dessas. Essa união é em nome de quê? Quais interesses? Quais projetos? Quais nacos populares? Nada! Apenas a tentativa quase desesperada de manter-se no poder a qualquer custo, não importa a forma e o método. Vão perder abraçados. Até abril, muita água vai rolar debaixo dessa ponte, mas como diria Mário Quintana:“Ninguém entra duas vezes no mesmo rio, sempre é um novo rio a passar”