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Novo diretor de Arte e Cultura, Toninho Borges: “Editais são prioridade”

José Antônio Borges Esteves, o músico e compositor Toninho Borges, se reuniu com o governador Sandoval Cardoso e a secretária de Estado da Educação e Cultura, Adriana Aguiar, na noite desta terça-feira, 24. Toninho é o novo diretor de Arte e Cultura da Seduc, nomeado nesta segunda-feira, 23. No encontro, foi discutida a gestão da cultura no Estado.
“Vou assumir a função com o respaldo do governador de que os editais de incentivo a cultura sejam tratados e analisados como prioridade nesse momento”, disse Toninho. Ele ainda não tomou posse no cargo, o que segundo ele será feito o mais breve possível. O prazo é de 30 dias contados a partir da nomeação.
Conforme a secretária de Estado da Educação e Cultura, Adriana Aguiar, Toninho foi escolhido por ser da área da cultura e também pelo perfil conciliador e bom relacionamento com os agentes culturais do Tocantins. Ele substitui o também músico e compositor J. Bulhões. “Mudanças são naturais na administração pública com o objetivo de otimizar as ações. Toninho aceitou o convite feito pelo governador e acredito que será uma boa experiência porque além de músico ele tem seu perfil profissional já marcado pelo trabalho para a popularizar e valorizar a arte e a cultura no nosso Estado”, disse a secretária.
Natural de Araçuaí, em Minas Gerais, Toninho Borges reside há cerca de dez anos em Palmas. Como músico, tem fortes ligações com a Música Popular Brasileira (MPB), mas sendo um artista que baseia seu trabalho na cultura popular, seu repertório traz composições próprias e interpretações que contemplam a música regional do Tocantins.
Sua história profissional no Tocantins também está ligada a ações de popularização da arte. Toninho Borges executou projetos relacionados à música e à cultura com comunidades indígenas do Estado e na região do Jalapão. Atualmente está à frente do projeto “Arte e Cultura na Praça”, percorrendo regiões da Capital e também municípios do interior do Estado levando música aos espaços públicos das cidades e abrindo espaço para apresentações de artistas locais.
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Ao anunciar renúncia para 3 de abril, Amastha diz que experiência como prefeito lhe dá força para fazer mais por Palmas e pelo Estado

“Foram cinco anos de trabalho incansável que fizeram Palmas melhorar em todas as áreas”, disse Amastha, pré-candidato ao governo do Tocantins.
“Amada Palmas, está chegando a hora; vamos que vamos”, escreveu o prefeito Carlos Amastha nesta terça-feira, 6, no Twitter, ao anunciar sua renúncia ao cargo para concorrer a governador do Tocantins para o próximo dia 3 de abril, às 8h45, no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho, onde fará a prestação de contas dos seus cinco anos à frente do Prefeitura da Capital e transmitirá o cargo à prefeita em exercício Cinthia Abreu.
“São cinco anos de um trabalho incansável, mas de muito orgulho ao ver uma cidade transformada para melhor em todas as áreas, fruto de uma administração focada em fazer a cidade ser do palmense. Enfrentamos muitos desafios, inclusive a desconfiança de muitos que não acreditavam, primeiro na nossa vitória nas urnas e segundo no sucesso de nossa gestão”, ressaltou o prefeito.
Uma gestão moderna e transparente
Amastha lembrou que os resultados estão bem visíveis e mostram que, apesar dos desafios ainda a serem enfrentados, a política de modernização da gestão, a partir de critérios transparentes, colocou Palmas no lugar que ela merece estar, sendo referência nacional em áreas como educação e meio ambiente.
“O meu amor por Palmas e pelo Tocantins vai muito além da política, mas a experiência, como gestor e ser humano, à frente da Prefeitura, foi extremamente enriquecedora e me dá força para fazer ainda mais para a nossa Capital e nosso Estado”, lembrou Amastha.
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Mais do mesmo: farsa e tragédia

Na manhã deste último sábado, 27, o Governador Marcelo Miranda, em evento do PMDB (agora MDB) confirmou que disputará a reeleição. “Sumido” nos últimos meses, o Governador “reapareceu” em tom de campanha. Ele, como muitos pensavam, não está morto politicamente. Mas respira por aparelhos. O que as más línguas, a boca pequena já comenta, é que Marcelo e Siqueira estarão juntos no mesmo palanque nas eleições deste ano. Isto mesmo que você acabou de ler, caro leitor. Juntos! Obviamente que todos sabemos que eles pertencem a mesma origem. Marcelo Miranda foi eleito Governador a primeira vez apoiado por Siqueira, na extinta União do Tocantins. Depois de eleito “racharam” e tornaram-se opositores. Um velho filósofo dizia que a história se repete como farsa ou tragédia, neste caso em específico, as duas coisas. O Prefeito de Palmas, Carlos Amastha, desponta em todas as pesquisas com indicador muito acima dos demais. Ganha em todos os cenários e de todos os pretensos candidatos. Claro que estes números representam um percentual midiático, mas dado os cenários hipotéticos, dificilmente sofrerá alteração drástica.
Atribuo a isto essa possível e provável reconciliação entre Siqueiras e Mirandas. É a única forma que eles acreditam que possam “vencer” o Amastha, que por sua vez se consolida a cada dia. Só um detalhe mais do que determinante, subestimar a inteligência do povo é um erro crasso. Veja: ninguém entende uma anomalia dessas. Essa união é em nome de quê? Quais interesses? Quais projetos? Quais nacos populares? Nada! Apenas a tentativa quase desesperada de manter-se no poder a qualquer custo, não importa a forma e o método. Vão perder abraçados. Até abril, muita água vai rolar debaixo dessa ponte, mas como diria Mário Quintana:“Ninguém entra duas vezes no mesmo rio, sempre é um novo rio a passar”