‘Ele usava uma bermuda de velcro que dificultava’, conta Fran, que é contra o sexo no ‘BBB’: ‘Inaceitável’.
Para Francine Piaia, sexo dentro do “BBB” é uma coisa “inaceitável”, mesmo com os novos tempos, seis anos após a participação deles no reality. Durante o ensaio para o Paparazzo que fizeram juntos, Fran justificou seu ponto de vista.
No caso dela e de Max Porto, que namoraram durante o programa, ela acha que transar na casa mais vigiada do Brasil seria impróprio para seus fãs. “Acho errado. Tem muita criança que vê o programa. Na época eu tinha muitos fãs de 10 e 12 anos”, disse ela, que também acha que o ato é prejudicial a imagem de um ex-BBB. “Depois que sai, ferra a imagem. Tem gente que também fica com dois na casa. Vejo pelas críticas das pessoas que elas acham isso um absurdo.”
Já Max encara com naturalidade o sexo no “BBB”. “Desde a primeira edição já havia rolado entre a Xaiane e o Kleber Bambam. Sempre teve esse tipo de interação entre as pessoas, não tem muito o que falar. Em edições recentes, casais perderam o pudor. É totalmente natural. Só que existe sabotagem dentro do ‘BBB’, em que a própria pessoa acha que está na casa dela mas na verdade está em um ambiente hostil, no qual é julgada o tempo todo. Eu tinha o cuidado de não expor a Fran, que na época era uma moça, uma menina”, disse Max.
No entanto, se não rolou sexo entre eles durante o confinamento, Fran não evitou carinhos mais calientes entre eles. Principalmente embaixo do edredom, onde as câmeras não podiam focar suas lentes. “Eu e ele tivemos muito agarramento, mas Max tinha a preocupação de me respeitar. Lembro que ele usava uma bermuda de velcro que dificultava muito. Lembro até hoje dela. Era branca e preta. Embaixo do edredom eu falava para ele: ‘Por que você usa essa bosta dessa bermuda de velcro?’. Ela era selada e nem a mão ia! (risos)”, lembrou Fran.
No entanto, se não rolou sexo entre eles durante o confinamento, Fran não evitou carinhos mais calientes entre eles. Principalmente embaixo do edredom, onde as câmeras não podiam focar suas lentes. “Eu e ele tivemos muito agarramento, mas Max tinha a preocupação de me respeitar. Lembro que ele usava uma bermuda de velcro que dificultava muito. Lembro até hoje dela. Era branca e preta. Embaixo do edredom eu falava para ele: ‘Por que você usa essa bosta dessa bermuda de velcro?’. Ela era selada e nem a mão ia! (risos)”, lembrou Fran.
Luciana Tecidiodo EGO, no Rio