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Caminhoneiro detido, após evadir da fiscalização, é flagrado com documentação fria

Dados da Guia florestal e da Nota Fiscal apresentadas pelo condutor referiam-se a documentos de 2013. O veículo transportava aproximadamente 20 m3 de madeira.
Por volta das 22h deste sábado, 11, na BR 153 Km 156 em Araguaína/TO, agentes da PRF solicitaram a parada de um auto-carga, que não foi atendida pelo condutor do caminhão. Houve o acompanhamento do veículo pelos policiais, sendo abordado alguns quilômetros da base da PRF, sentido sul, quando foi solicitado a documentação do veículo, do condutor e da carga, para fiscalização.
Após verificação minuciosa e consulta junto ao banco de dados da PRF, da Secretaria da Fazenda e dos órgãos ambientais, os agentes da PRF constataram que a documentação apresentada da carga de madeira, apesar do registro de emissão ser recente, referiam-se na verdade a uma nota fiscal e a um documento de origem florestal de 2013. Tanto a nota fiscal quanto a Guia florestal apresentadas correspondias a 20,580m3, enquanto a Nota Fiscal verdadeira discriminava um total de 39,516m3 de madeira.
O veículo da marca Ford/Cargo 1314, conduzido por J. L. M., 40 anos, saiu do Pará e o destino da carga era a cidade de Araras, no interior de São Paulo. Transportava 16,38m3 de madeira serrada (de vigas de copaiba) e 4,2m3 de madeira serrada (amarelão).
Diante dos fatos, do possível cometimento de crime ambiental pelo transporte de madeira sem licença ambiental, previsto no artigo 46, § único da Lei 9605/98, desacobertada de documentação fiscal e possível crime de falsificação de documentos públicos (apresentação da Guia Florestal e nota fiscal da carga falsificadas, previsto no Código Penal), o condutor, veículo e carga formam apresentados a Delegacia de Polícia Civil na cidade de Araguaína/TO.
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Ao anunciar renúncia para 3 de abril, Amastha diz que experiência como prefeito lhe dá força para fazer mais por Palmas e pelo Estado

“Foram cinco anos de trabalho incansável que fizeram Palmas melhorar em todas as áreas”, disse Amastha, pré-candidato ao governo do Tocantins.
“Amada Palmas, está chegando a hora; vamos que vamos”, escreveu o prefeito Carlos Amastha nesta terça-feira, 6, no Twitter, ao anunciar sua renúncia ao cargo para concorrer a governador do Tocantins para o próximo dia 3 de abril, às 8h45, no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho, onde fará a prestação de contas dos seus cinco anos à frente do Prefeitura da Capital e transmitirá o cargo à prefeita em exercício Cinthia Abreu.
“São cinco anos de um trabalho incansável, mas de muito orgulho ao ver uma cidade transformada para melhor em todas as áreas, fruto de uma administração focada em fazer a cidade ser do palmense. Enfrentamos muitos desafios, inclusive a desconfiança de muitos que não acreditavam, primeiro na nossa vitória nas urnas e segundo no sucesso de nossa gestão”, ressaltou o prefeito.
Uma gestão moderna e transparente
Amastha lembrou que os resultados estão bem visíveis e mostram que, apesar dos desafios ainda a serem enfrentados, a política de modernização da gestão, a partir de critérios transparentes, colocou Palmas no lugar que ela merece estar, sendo referência nacional em áreas como educação e meio ambiente.
“O meu amor por Palmas e pelo Tocantins vai muito além da política, mas a experiência, como gestor e ser humano, à frente da Prefeitura, foi extremamente enriquecedora e me dá força para fazer ainda mais para a nossa Capital e nosso Estado”, lembrou Amastha.
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Mais do mesmo: farsa e tragédia

Na manhã deste último sábado, 27, o Governador Marcelo Miranda, em evento do PMDB (agora MDB) confirmou que disputará a reeleição. “Sumido” nos últimos meses, o Governador “reapareceu” em tom de campanha. Ele, como muitos pensavam, não está morto politicamente. Mas respira por aparelhos. O que as más línguas, a boca pequena já comenta, é que Marcelo e Siqueira estarão juntos no mesmo palanque nas eleições deste ano. Isto mesmo que você acabou de ler, caro leitor. Juntos! Obviamente que todos sabemos que eles pertencem a mesma origem. Marcelo Miranda foi eleito Governador a primeira vez apoiado por Siqueira, na extinta União do Tocantins. Depois de eleito “racharam” e tornaram-se opositores. Um velho filósofo dizia que a história se repete como farsa ou tragédia, neste caso em específico, as duas coisas. O Prefeito de Palmas, Carlos Amastha, desponta em todas as pesquisas com indicador muito acima dos demais. Ganha em todos os cenários e de todos os pretensos candidatos. Claro que estes números representam um percentual midiático, mas dado os cenários hipotéticos, dificilmente sofrerá alteração drástica.
Atribuo a isto essa possível e provável reconciliação entre Siqueiras e Mirandas. É a única forma que eles acreditam que possam “vencer” o Amastha, que por sua vez se consolida a cada dia. Só um detalhe mais do que determinante, subestimar a inteligência do povo é um erro crasso. Veja: ninguém entende uma anomalia dessas. Essa união é em nome de quê? Quais interesses? Quais projetos? Quais nacos populares? Nada! Apenas a tentativa quase desesperada de manter-se no poder a qualquer custo, não importa a forma e o método. Vão perder abraçados. Até abril, muita água vai rolar debaixo dessa ponte, mas como diria Mário Quintana:“Ninguém entra duas vezes no mesmo rio, sempre é um novo rio a passar”