Os crimes são de homicídio, extorsão/receptação e descumprimento de medida protetiva pela Lei Maria da Penha; operação também realizou busca e apreensão.
 

A Polícia Civil do Tocantins (PC-TO) prendeu, nesta segunda-feira, 13, e terça-feira, 14, em Miranorte, três homens acusados pelos crimes de homicídio, extorsão/receptação e descumprimento de medida protetiva pela Lei Maria da Penha, além de realizar busca e apreensão. A ação é em cumprimento de mandados judiciais pela operação Hórus, e coordenada pela 66ª Delegacia de Polícia de Miranorte, com apoio da 6ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Paraíso do Tocantins), e do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE).

O mandado de busca e apreensão refere-se a um assalto com emprego de arma de fogo, na qual os autores foram reconhecidos pela vítima. Os três presos, um de 58 anos, é acusado de extorsão e receptação; outro de 28 anos, por homicídio; e o terceiro de 37 anos, por descumprimento de medida protetiva pela Lei Maria da Penha.

De acordo com o delegado Pedro Félix Bernardes, da 66ª DPC de Miranorte, que coordenou a operação, o crime de homicídio chocou moradores do município. “Um crime que teve como modus operandi, o uso de extrema violência que causou na vítima um traumatismo craniano”.

Os três presos passaram pelo Instituto de Medicina Legal (IML), foram transferidos para a Cadeia Pública de Miracema e estão à disposição do Poder Judiciário.

Hórus

A Operação Hórus é uma iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública e visa coibir crimes como tráfico de drogas, homicídios em todo o território nacional, a fim de também localizar foragidos da Justiça nas regiões de divisas entre estados. 

Edição: Geórgia Milhomem

O mandado de busca e apreensão refere-se a um assalto com emprego de arma de fogo – Dicom/SSPTO file_download
 
A ação é coordenada pela 66ª Delegacia de Polícia de Miranorte, com apoio da 6ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Paraíso do Tocantins), e do Grupo de Operações Táticas

por Walquerley Ribeiro e Geórgia Milhomem/Governo do Tocantins