A candidatura de Roberto Paulino (Presidente do Sindicato Rural de Araguaína), ao Senado, vem ganhando força dentro do grupo político de Araguaína que apoia a candidatura do prefeito de Palmas, Carlos Amastha, ao governo do estado do Tocantins. Isso se deve ao fato, entre outros, de que Roberto não é político e é do meio empresarial.  Ele também representa uma classe ligada ao   agronegócio, que vem desempenhando um papel muito importante no desenvolvimento econômico do estado   do Tocantins ao longo dos anos.

Amastha já manifestou publicamente que quer evitar ter políticos chamados ‘copa do mundo’ – ou seja, aqueles que só aparecem de quatro em quatro anos em época de eleição -, em uma eventual chapa majoritárias sua, na disputa ao governo do estado nas próximas eleições. Portanto, acredita-se que Roberto Paulino corresponderia perfeitamente aos ideais de Amastha.

Roberto Paulino nasceu em Goiânia (GO), em 24 de setembro de 1962, filho de Oliveira Paulino da Silva e Maria José de Oliveira, tendo morado com os pais na fazenda Grotão, no município de Colinas do Tocantins até os 5 anos, quando ficou órfão de mãe. Em seguida foi morar com a avó materna, dona Francisca, em Goiânia, onde permaneceu até os 18 anos, mudando-se para Araguaína em 1986.   Se casou com Ana Cláudia Pinheiro e tem três filhos: Priscila, Ana Carolina e Roberto Filho.

Roberto Paulino da Silva chegou em Araguaína em 1986, para administrar o loteamento Morada do Sol, e fundou a imobiliária com o mesmo nome, a qual é hoje uma das maiores empresas de gestão imobiliária da cidade. No ramo da pecuária, é criador de cavalos das raças Mangalarga, Quarto de Milha, Pôneis, Piquiras e Jumentos, além de gado Nelore e gado de leite da raça Holandesa. Sócio desde 2000 do Sindicato Rural de Araguaína (SRA) é atualmente o presidente do   sindicato Rural de Araguaína Tocantins.

Por: Geovane Oliveira