O próximo governador do Tocantins, Marcelo Miranda, recebeu o apoio de lideranças políticas de vários municípios, entre elas, uma comitiva de 13 prefeitos.
Os gestores, que administram os municípios classificados de 0.6, pela União, compreendem o de menor arrecadação de FPM e de menor população, mas, com maiores problemas.
Perseguições
“As perseguições políticas que sofremos do atual governo, fecharam o Posto da PM, há dois anos, deixando a população desassistida e fecharam também a Coletoria Pública” – conta triste, o prefeito de Chapada de Natividade, Djalma Carneiro (Chapada da Natividade).
Abandono
“Estamos muito penalizados por essa gestão desastrosa do grupo político que domina o Tocantins atualmente e que nunca nos deu apoio em nossos municípios” – reclamou o prefeito de Taipas, Joaquim Azevedo.
Para o prefeito Arthur Maia, Santa Rita do Tocantins só tem parceria com o Governo Federal. “É dever do Estado e direito de qualquer município ter apoio e estabelecer convênios com o Governo Estadual, mas, isso não tem acontecido conosco, apesar das nossas necessidades” – lamenta o prefeito.
Esperança
Após ouvir reclamações diversas dos prefeitos, Marcelo Miranda assegurou: “Vamos reabilitar as boas relações com os municípios e valorizar os prefeitos que são os administradores mais penalizados da federação. Estamos aqui de coração aberto para um novo tempo em nosso Estado, para parcerias efetivas e honradez nos compromissos pois somos municipalistas convictos” – garantiu o próximo governador.
Prefeitos Presentes
Wagner Vieira Neves (Novo Jardim); João Jaime Cassoli (São Valério); Joaquim Azevedo (Taipas); Onassys Costa (Jaú); Frederico Melo (Miranorte); Arthur Maia (Santa Rita); José Rodrigues (Aliança); Djalma Carneiro (Chapada da Natividade); Wilson Souza (Novo Alegre); Raimundo Santos (Darcinópolis);
Ezequiel Guimarães (Couto Magalhães); Durval Francisco de Castro (Lavandeira); Gean Mendes (Crixás).
Mais apoio
Além dos 13 prefeitos, o próximo governador Marcelo Miranda recebeu apoio também de vereadores, vice-prefeitos, ex-prefeitos e lideranças comunitárias de Riachinho, Lavandeira, Aliança do Tocantins e Jaú.