Trabalhadores de Araguaína e de várias cidades do entorno realizaram na manhã desta quarta, 15, manifestação em adesão à paralisação nacional contra a reforma da Previdência do governo de Michel Temer.
A manifestação contou com participação da maioria dos sindicatos de funcionários públicos estaduais e federais com representação em Araguaína, mas também estiveram presentes estudantes, quilombolas e representantes de entidades em defesa da mulher e da Comissão Pastoral da Terra.
Com partida da sede do Sintet (Sindicato dos Trabalhadores da Educação), a manifestação percorreu ruas do centro da cidade, realizando protesto diante da agência previdenciária, onde vários manifestantes repudiaram as propostas contidas na PEC 287 da reforma da Previdência, em especial o aumento do tempo de contribuição (49 anos) e da idade mínima para aposentar (65 anos).
A manifestação encerrou na praça São Luiz Orione.
Em Araguaina, outras manifestações darão sequência ao dia nacional de luta contra a reforma previdenciária, com atos à tarde e à noite na UFT (Universidade Federal do Tocantins).

jjLeandro