capture-20140905-054458“Amo o Tocantins. Sou um sonhador, um idealista e gostaria de ver esse Estado em outras situações que não essa que hoje estamos vivendo. Por isso, descruzei os braços e coloquei meu nome à disposição.” Assim manifestou-se o candidato ao governo pela Coligação “Reage Tocantins”, senador Ataídes Oliveira (PROS), durante entrevista nesta quinta-feira, 4, ao programa Balanço Geral da TV Record.

Deixando uma mensagem de otimismo aos tocantinenses, Ataídes chamou a atenção da população para a importância do atual momento, que abrange as eleições, e em que cada um pode fazer a diferença. “Peço que todos analisem carinhosamente nossa história de vida e não percam a esperança. Tudo que está aí, essa instabilidade financeira, a crise na saúde, é através do voto que podemos mudar. Cada um de nós tem o poder na mão, que é o voto”, enfatizou.

Respondendo a perguntas feitas pela emissora e pelas coligações que disputam as eleições, Ataídes pontuou o que pretende fazer para melhorar várias áreas prioritárias, como a saúde pública. Para o candidato, não basta construir hospitais, é preciso valorizar e qualificar os profissionais. “Temos que fazer, evidentemente, grandes hospitais regionais, devidamente equipados, mas isso não basta. Temos que dar condições de trabalho, temos que respeitar os profissionais da saúde”, reforçou.

udeste

Pela manhã, o movimento “Reage Tocantins” esteve no município de Natividade, hpw região sudeste do Estado. Acompanhado de candidatos da coligação, Ataídes participou de uma carreata e percorreu as principais ruas da cidade, conversando com a população e apresentando suas propostas de governo.

“O Sudeste do Tocantins é extremamente rico, mas, assim como o Bico do Papagaio, foi esquecido por todos os governantes. Nós vamos mudar essa realidade, pois vamos fazer os investimentos básicos na segurança, educação e saúde, e vamos atrair mais empreendedores, para gerar mais emprego e renda para a população”.

Para o comerciante João Batista, o turismo poderia fomentar o desenvolvimento da região. “Quando tem a festa do Bonfim e outros festejos, a cidade fica cheia de gente e conseguimos VENDER MAIS. O problema é que isso não acontece durante todo o ano”, relatou Batista.