Ao afirmar que a sua adversária a senadora Kátia Abreu se alia ao poder quando lhe convém, em detrimento dos interesses do povo, o candidato ao Senado, deputado estadual Sargento Aragão (Pros), apontou, na manhã desta terça-feira, 26, que ela é considerada inimiga dos assentamentos e da Agricultura Familiar. Aragão apontou ainda que as pesquisas registradas no Tribunal Regional Eleitoral não são confiáveis.
“Vi com surpresa e repulsa a encenação de apoio de assentamentos à senadora Kátia Abreu. Ela defende os grandes empresários do agronegócio e está se lixando para os assentados e pequenos agricultores. Suas ações são para defender interesses pessoais e mesquinhos de poucos”, declarou Aragão.
Aragão apontou que Kátia infernizou o presidente Lula e seu governo e que tinha um discurso medíocre e preconceituoso contra as conquistas sociais do ex-presidente.
“Kátia Abreu é contra a reforma agrária, contra a Bolsa Família, contra os Índios, contra a PEC do Trabalho Escravo e contra tudo o que o Lula fez que era bom aos brasileiros menos favorecidos. Agora ela se diz amiga do povo e dos mais necessitados, como se fosse uma madre Teresa de Calcutá? A senadora e sua família estão sentindo a força do povo contra eles e seus desmandos”, destacou o candidato a senador.
Pesquisas
Aragão apontou que é estranho a empresa Promotion-Editora e Promoções Ltda entrevistar 1.100 pessoas de 22 a 29 de agosto por R$ 15 mil. “A empresa vai fazer a pesquisa e ela mesma contratou. Isso nós temos que combater e já estou denunciando. Já sabemos o resultado dessas pesquisas viciadas”, declarou.
Outra pesquisa denunciada por Aragão foi a de 2.100 entrevistas para o Jornal Correio do Povo da empresa Rosy Paula Resplandes Benício ME em mais de 40 cidades por R$ 7 mil. “Isso está montado e já sabemos o resultado. Esse valor não dá para fazer pesquisa nem em Palmas”, destacou Aragão.
De acordo com Aragão, a empresa Vetor Assessoria e Pesquisa de Mercado e de opinião Pública Ltda também deve entrevistar mil pessoas no Tocantins contratada pela Fieto de 23 a 26 de agosto. “Inclui 39 cidades e o estranho é que valor é R$ 75 mil. É de estranhar viu”, apontou Aragão.
O deputado estadual Stalin Bucar (SD) apontou que as pesquisas são sem moral. “Não é possível que o Tocantins vai aceitar mais uma vez essas fraudes de pesquisas. Eles são tão criminosos quanto os que metem a mão do DINHEIRO
público”, afirmou Stalin.
