Governador cassado ainda aguarda um recurso no Tribunal Superior Eleitoral. Na decisão, o ministro disse que a realização da eleição suplementar ‘parece inadequada’.

Entre os recursos negados está um feito por Cláudia Lelis e outro do Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Para ambos os pedidos, o ministro criticou a realização de uma eleição direta suplementar. “A despeito de parecer inadequada a realização de eleições diretas às vésperas das eleições gerais, indefiro o efeito suspensivo”, escreveu.

Marcelo Miranda ainda tem um recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas terá que aguardar o resultado fora do cargo. Enquanto isso, o calendário da eleição suplementar segue normalmente. A votação será em 3 junho e todo o processo deve custar R$ 15 milhões aos cofres públicos.

Por G1 Tocantins