Em um vídeo recentemente divulgado nas redes sociais, Jorge Frederico, pré-candidato à prefeitura de Araguaína, fez uma contundente crítica à disparidade na concessão da licença maternidade pela prefeitura local durante a gestão de Wagner. O ponto de discordância central levantado por Frederico é a discrepância no período de licença entre as servidoras contratadas e as efetivas.

Segundo o vídeo compartilhado, enquanto as servidoras efetivas têm direito a uma licença maternidade de seis meses, as contratadas são agraciadas com um período menor, limitado a apenas quatro meses. Frederico, que se posiciona fortemente em defesa dos direitos das mulheres e das famílias, argumenta veementemente que todas as mães, independentemente do vínculo de trabalho, merecem igualdade de tratamento e oportunidades.

“Você sabia que as servidoras contratadas pela Prefeitura de Araguaína são tratadas de forma discriminatória? Enquanto as demais servidoras têm direito a 6 meses de licença maternidade, a prefeitura dá apenas 4 meses para as contratadas. Não permitiremos que continue o desprezo à mulher, à mãe, principalmente, no momento mais sensível que é o nascimento de um filho. Licença maternidade de 6 meses para todas as servidoras do município”, expressou Jorge Frederico em seu vídeo.

A questão levantada por Frederico traz à tona não apenas uma preocupação com a igualdade de direitos entre as trabalhadoras, mas também uma reflexão sobre a importância do apoio às mães durante os primeiros meses de vida de seus filhos. A licença maternidade é um período crucial para o cuidado tanto da mãe quanto do recém-nascido, e qualquer disparidade na sua concessão pode impactar diretamente na saúde e no bem-estar da família como um todo.

Diante desse cenário, a posição de Jorge Frederico em defesa da extensão da licença maternidade para todas as servidoras do município de Araguaína ganha destaque como uma pauta essencial na busca por uma sociedade mais justa e igualitária.

Por:  Geovane Oliveira