Em decisão proferida nesta quarta-feira (10), o ministro Edson Fachin, relator da Operação Fames-19 no Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento a um habeas corpus que pedia a reinstalação de Wanderlei Barbosa (Republicanos) no cargo de governador do Tocantins. Com a decisão, a medida que afasta o chefe do Executivo estadual permanece válida enquanto o processo tramita sob segredo de Justiça.
Após a decisão, a defesa de Wanderlei Barbosa divulgou nota à imprensa destacando que não comentará processos em andamento, mas garantiu que todas as medidas jurídicas cabíveis serão adotadas.
O texto reitera que as acusações apresentadas contra o governador não correspondem à realidade dos fatos e reforça a confiança no devido processo legal. A defesa ainda enfatiza que a apuração correta permitirá a comprovação da inocência do governador e, consequentemente, sua recondução ao cargo.
Com a decisão de Fachin, Barbosa segue afastado, enquanto o governo do Estado permanece sob gestão interina de Laurez . A defesa, por sua vez, aposta em recursos para tentar reverter o quadro e recolocar o republicano à frente do Palácio Araguaia.
Nota à Imprensa
A defesa técnica do Governador Wanderlei Barbosa esclarece que não comenta processos em curso, especialmente aqueles que tramitam em segredo de justiça.
Eventuais decisões contrárias aos interesses do Governador serão objeto dos recursos cabíveis.
Reitera-se, contudo, que as acusações apresentadas contra o Governador não correspondem à realidade dos fatos.
A defesa confia que o tempo e o devido processo legal permitirão uma apuração correta e imparcial, assegurando o pleno exercício do direito de defesa e a atuação harmônica das instituições, em conformidade com os princípios do Estado Democrático de Direito.
Com fé inabalável na Justiça, a defesa reafirma sua convicção de que, em breve, o Governador Wanderlei Barbosa será reconduzido ao cargo que lhe foi legitimamente conferido pelo povo tocantinense.
Brasília, 10 de setembro de 2025