Crédito Divulgação (R482f)O espetáculo solo ‘Boi’ desembarca neste domingo, 30, em Araguaína, onde fica até segunda-feira, 31. Toda a programação será realizado no Espaço Cultural ArtPalco. A apresentação teatral será gratuita e conta com o apoio da Prefeitura. A peça inicia no domingo, a partir das 20h, e na segunda, o espetáculo será apresentado a partir das 17h. 

Na terça-feira, 1º de setembro, das 10 às 13h, será realizado o workshop “O ator contemporâneo”, com 25 vagas para amadores e profissionais, que tenham idade igual ou acima de 18 anos. As inscrições podem ser feitas através do telefone (63) 3421-4022. 

O grupo Sertão Teatro Infinito Cia é originário de Goiânia (GO) e o espetáculo solo “Boi” leva a direção Hugo Rodas. A apresentação e a oficina é resultado faz parte do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2015.

 O monólogo “Boi” foi escrito especialmente para o ator Guido Campos Correa pelo dramaturgo Miguel Jorge, tem a direção do uruguaio Hugo Rodas e faz parte de uma trilogia de solos com o tema Sertão. Trata-se da estória de Zé Argemiro, que, entre suas brincadeiras de menino da roça, tem como favorita a de montar na garupa do boi Dourado. Diferentemente da vida normal que levam os outros meninos da sua idade, Argemiro prefere a companhia dos bois, com os quais passa horas conversando, mergulhando, inclusive, em sentimentos de profunda dor e tristeza, quando algum deles morre. O enredo desencadeia no ator principal uma inesperada reação.

 Principal

O ator principal do monólogo, Guido Campos Correa atua há mais de 20 anos, participou das novelas “O Rei do Gado”, de Bendito Ruy Barbosa, e “Que Rei Sou Eu?”, de Cassiano Gabus Mendes, e dos longas “Lula o Filho do Brasil” de Fábio Barreto, “Carandiru”, de Hector Babenco, “O Tronco”, de João Batista de Andrade, “Outras Histórias”, de Pedro Bial, e “Terra de Deus”, de Iberê Cavalcanti.

 Oficina

O workshop ‘O Ator Contemporâneo’ pretende discutir a prática do teatro/dança contemporânea com técnicas somáticas (consciência e reestruturação corporal) para a criação de cenas teatrais/coreográficas através da improvisação, aprofundando a investigação de cada ator/bailarino na experimentação a estímulos diversos, discutindo assuntos e práticas cênicas atingindo desde o não-ator ao ator-artista.