A missão vai continuar no país asiático até terça-feira (21) para analisar a forma como o governo japonês e a operadora da fábrica – a Tokyo Electric Power (Tepco) – estão lidando com os principais problemas do processo de desmonte da central e da acumulação de água contaminada, informou a Aiea em comunicado.
A visita é a segunda feita este ano. A primeira ocorreu em fevereiro, a pedido do governo japonês.
O Executivo solicitou à missão “explicações adicionais sobre as medidas tomadas quanto à água contaminada, incluindo a água da chuva, e sobre os esforços da Tepco para melhorar a comunicação com o público”, informou a agência.
Em 11 de março de 2011, um tremor de magnitude 9, seguido de tsunami, devastou o Nordeste do Japão, deixando mais de 18 mil mortos e desaparecidos e provocando grave crise nuclear.