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A população de Araguaína, uma cidade com um orçamento anual expressivo de mais de R$ 1 bilhão de reais, está profundamente insatisfeita com a gestão do prefeito Wagner devido à falta de creches de tempo integral na região. Este problema persistente tem gerado indignação e críticas há anos, mas o prefeito parece não ter respondido de maneira adequada às reivindicações do povo.

A necessidade de creches de tempo integral é uma demanda urgente em Araguaína, uma vez que muitos pais e mães trabalhadores se veem obrigados a interromper suas jornadas no meio do dia para cuidar de seus filhos. Esta situação não apenas impacta negativamente a vida profissional desses pais, mas também prejudica o desenvolvimento e bem-estar das crianças, privando-as de um ambiente educacional e seguro durante todo o dia.

Dona Joana, uma moradora local, expressou sua frustração com a falta de ação por parte da administração municipal: “Isso é uma vergonha, essa gestão do prefeito Wagner parece não ter compromisso com a população de Araguaína, eu e meu marido trabalhamos e temos que pegar nosso filho ao meio-dia porque a prefeitura de Araguaína não oferece creches de tempo integral para as crianças. Lá em Carmolândia, uma cidade pobre, o prefeito oferece creche de tempo integral e aqui não! Isso é uma vergonha”.

A ausência de creches de tempo integral não apenas sobrecarrega as famílias, mas também afeta negativamente a economia local, uma vez que muitos pais são forçados a reduzir suas horas de trabalho ou até mesmo abandonar seus empregos para cuidar de seus filhos. Além disso, impacta a igualdade de oportunidades, já que famílias de baixa renda são as mais afetadas por essa falta de acesso a serviços de qualidade para suas crianças.

É imperativo que o prefeito Wagner ouça as demandas da comunidade e tome medidas concretas para resolver esse problema urgente. Investir em creches de tempo integral não só beneficiaria as famílias trabalhadoras, mas também contribuiria para o desenvolvimento saudável e educacional das crianças de Araguaína

Por: Geovane Oliveira