A juíza Milene de Carvalho, da 2ª Vara de Feitos da Fazenda e Registros Públicos da Comarca de Araguaína, aceitou denúncia do Ministério Público de Tocantins, que aponta 11 pontos obscuros no contrato firmado entre a Prefeitura de Araguaína e a empresa “Via Lago Empreendimentos Imobiliários S/A” para a construção de um empreendimento no Complexo de Turismo e Negócios.

 Devido às supostas irregulares a juíza Milene determinou a suspensão de qualquer obra referente à implantação do referido empreendimento. Desde o começo do processo iniciado pelo MPE -TO, até o momento da impetração da ação civil pública da juíza Magistrada para suspender a construção do complexo Via Lago, a Câmara de Vereadores de Araguaína não se manifestou sobre o assunto oficialmente.

O portal já tentou falar com alguns vereadores e morador sobre o assunto, o vereador Delan e Terciliano Gomes disseram que não falariam sobre o assunto. Entre os pontos com irregularidades no contrato estão o PPP irregular, imóvel subavaliado, risco de dano ambiental entre outros. “E os vereadores o que encontraram nestes contratos? As funções de uma Câmara Municipal é fiscalizar as ações do prefeito e dos secretários na aplicação dos recursos públicos. Porque os nossos vereadores não falam nada sobre esses e outros assuntos pertinentes ao interesse do povo. As eleições vêm aí no próximo ano e eles fingem que trabalham e o povo fingi que vota neles” questionou Marcus José, munícipe.

Por: Geovane Oliveira