Mais quatro secretários estaduais podem deixar o comando das pastas a qualquer momento no Tocantins. De acordo com as cartas enviadas ao governador em exercício Wanderlei Barbosa, em que membros do primeiro escalão pedem exoneração ou colocam o cargo à disposição do novo gestor, estão os nomes Juliana Passarin (Ageto), Sebastião Albuquerque (Gabinete), Divino José Ribeiro (Itertins) e Adriana Aguiar (Educação).

Veja as mudanças nas Pastas:

• Secretaria de Segurança Pública – sai Cristiano Sampaio e entra Wlademir Costa Oliveira

• Secretaria de Parcerias e Investimentos – sai Claudinei Quaresemin e entra José Humberto Filho

• Secretaria da Casa Civil – sai Rolf Vidal e entra interinamente Sebastião Pareira Neuzin, novo titular não foi nomeado

• Governadoria – sai Divino Allan Siqueira e entra Joseph Madeira

• Secretaria da Fazenda – sai Sandro Armando e entra Jairo Mariano (acumulando com a Adetuc)

• Secretaria da Saúde – sai Edgar Tollini e entra Afonso Piva de Santana

• Secretaria de Comunicação – sai Élcio Mendes, novo titular não foi nomeado

• Secretaria Extraordinária de Ações Estratégicas – sai Keliton Barbosa, novo titular não foi nomeado

• Secretaria Extraordinária de Assuntos Parlamentares – sai José Humberto Marques e entra Darci Martins Pinheiro

• Secretaria da Indústria – sai Tom Lyra e entra Carlos Humberto Duarte de Lima

• Agência de Tecnologia da Informação – sai Thiago Pinheiro Maciel e entra Marco Aurélio Giralde

Nos casos do titular da SSP, Cristiano Sampaio, e do Claudinei Quaresemin, o afastamento temporário foi determinado pela Justiça. Depois, Quaresemin pediu demissão e Sampaio foi exonerado por decisão do governador interino.

Além das mudanças de comando, Rafael Sulino de Castro foi nomeado para substituir Inejaim Siqueira. Ele vai ficar como secretário executivo na Secretaria de Administração, cargo responsável por gerir o Servir (antigo Plansaúde), um dos epicentros da investigação que levou ao afastamento de Carlesse.

Os demais secretários que estão de saída do governo não foram alvo e nem são investigados nas operações da Polícia Federal.

Redação