Aeronave fez pouso não programado em Palmas para mulher receber atendimento. Substância que estava sendo transportada ainda não foi identificada, mas uma das cápsulas teria se rompido.
A mulher que morreu no Aeroporto Brigadeiro Lysias Rodrigues, após passar mal durante um voo, estaria carregando uma substância ainda não identificada dentro da barriga.
A aeronave chegou a fazer um pouso não programado em Palmas para o atendimento médico à passageira, mas ela não resistiu. A identidade da mulher não foi divulgada, mas o corpo segue no Instituto Médico Legal (IML) de Palmas aguardando liberação.
Apenas os laudos vão confirmar qual a substância que estava sendo transportada e se o rompimento realmente foi a causa da morte.
Questionada sobre o caso, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) se limitou a dizer que a Polícia Civil do Tocantins realizou exame necroscópico e somente os laudos, que ainda não estão prontos, poderão atestar as causas da morte da passageira.
Apesar de questionada, a secretaria não se manifestou sobre a existência das cápsulas.
Segundo a Infraero, a passageira estava o voo G3 1680, que saiu do aeroporto de Guarulhos e tinha como destino Belém (PA). O desvio de rota e pouso em Palmas ocorreu por volta de 0h06. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser chamado, mas a mulher não resistiu.
A Gol informou que seguiu todos os procedimentos de primeiros socorros e solicitou atendimento médico imediato na pista do aeroporto, mas infelizmente a passageira morreu. A empresa afirmou ainda que prestou assistência aos outros passageiros, que seguiram viagem para Belém às 5h.
Fonte G1 Tocantins